quinta-feira, 19 de agosto de 2010

FNORD (Segundo a Desciclopédia)

FNORD é uma palavra utilizada por sociedades secretas para causar furor em pessoas comuns. A programação cerebral é utilizada desde criança.
Existem pessoas que acham que tudo tem um motivo escuro e subterrâneo. Para cada coisa existe uma explicação muito estranha que envolve forças ocultas e enredo bem ao estilo Arquivo X ou MIB.


FNORD:
* Não acredite em tudo o que lê, inclusive isto.
* Tudo que você suspeita pode ser verdade.
* Diga a verdade e corra.
* O Mundo é muito mais estranho do que você imagina.


É claro que isso é bobagem, lembre-se, O Grande Irmão é seu amigo. O Grande Irmão só quer te ver feliz. Não ser feliz é traição. E traição é punida com a morte.

Realidade ou Ficção? Ninguém sabe. Aliás, eles sabem.
Alguns dizem que FNORD esconde o Político Honesto.

Algumas outras Verdades:
* O fim do mundo está programado para FNORD12.
* O governo coloca FNORD na água.
* Chuck Norris tem um Round House Kick de mais de FNORD megatons de força.
* Capitão Nascimento atirou em FNORD para acabar com a FNORD.
* FNORD não é FNORD a não ser que FNORD.
* Se você mostrar que sabe disto, FNORD acontecerá em até FNORD horas.
* O Conselho de FNORD determinou que FNORD.
* Aristóteles disse: A: FNORD; B: Não FNORD. Se FNORD, não FNORD, então FNORD.


Copiado e editado daqui

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Sociedade da Cacofonia

A Sociedade da Cacofonia é um Grupo de artistas e performers que começou a atuar em Los Angeles no meio dos anos 1990 e se espalhou por toda a costa oeste americana.
Segundo o site oficial, o objetivo da Sociedade Cacofônica é criar ruído cultural e provocar discórdia em sistemas harmônicos.
A organização se dedica à subversão cultural e ao Culture Jamming, como o Projeto Luther Blissett e a OM (Operação:Mindfuck).
Os cacofônicos já simularam falsos rituais satânicos e fabricaram evidências da presença alienígena na Terra, entre vários outros absurdos. Os discos voadores são uma grande preocupação da Sociedade Cacofônica, que tem um setor dedicado a forjar aparições e pousos UFOs.
Não se sabe o quanto estão associados ao Discordianismo, embora partilhem com o grupo a idéia de subversão pelo Caos. Sabe-se, com certeza, que a Sociedade Cacofônica é uma das organizadoras da megarave Burning Man, uma zona autônoma temporária que acontece anualmente no deserto de Nevada, EUA. E também que o escritor Chuck Palahniuk, autor do polêmico romance Clube da Luta (Nova Alexandria, 2000), é membro da organização. (Do livro Conspirações de Edson Aran, Geração Editorial).

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A Deixa

Todos os dias haverá algo para impedir sua vida. Uma mãe doente. Um vício. Dor nas costas; falta de inspiração. Cansaço. Todos os dias haverá um motivo para você deixar de viver e prolongar sua dor. Um câncer. Contas para pagar. Um céu fechado que promete tempo ruim. Um dia ruim. Mais um. Todos os dias existirá um sentimento de fraqueza que o fará virar para o lado e dormir. Ligar a televisão e assistir um novo filme ao invés de fazer sua própria película. Seu auto-retrato. Uma poesia. Algo que valha a pena. Sua marca no mundo. Uma receita inovadora. Sua mão no cimento fresco da calçada. Seu pensamento na calçada. Uma idéia concreta. Sua assinatura no tempo; uma cicatriz na história. Todos os dias haverá alguém para ter pena. Uma mulher ou homem ou criança que sofre mais do que você. Uma mulher ou homem ou criança que o fará ficar com o cu na mão. Todos os dias haverá um homem para você temer. Uma mulher que roubará sua alma; uma virgem insana ou uma esposa vagabunda para ocupar sua ansiedade. Haverá durantes todos os dias um motivo para que você deixe de viver sua vida. Frustração; preguiça; medo; um jogo de futebol ou uma costura mal feita. Um engarrafamento que o deixará irritado. O ar-condicionado quebrado. Um pneu-furado. A morte de alguém ou a hora-extra no seu emprego que o deixará exaurido demais para construir algo belo. Para viajar. Para ter coragem de destruir aquilo que você odeia. Todos os dias faltará um motivo realmente significativo para lhe impulsionar a fazer o que deve ser feito. Um novo programa para distrair sua mente. Mais uma rodada de cerveja para compensar seu estresse. Mais uma. Um fim de semana para recuperar as energias. Mais um. Todos os dias haverá algo em que você se apoiar para justificar seu tempo perdido. Sufocar sua vida. Todos os dias existirá um gerente de marketing engraçado e bem sucedido para você chupar; mas ele paga seu salário. Uma desculpa para não reclamar. Uma festa para ir. Uma nova rodada. Uma liquidação imperdível que fará você adiar sua vida por mais um dia. Mais um. Uma maquiagem borrada; uma lâmpada queimada que preencherá seu tempo. Um prego para ser colocado.




Todos os dias haverá um motivo para você sair e voltar para a cama sem começar sua obra. Sem fazer o seu discurso. Sem aprender uma língua, conhecer alguém, fugir de alguém. Nunca surgirá o momento certo para você deixar de sonhar e começar a fazer. Para transformar a teoria em prática e escrever seu livro, vender seu projeto, pedir o divórcio. Comprar uma casa na praia; pichar uma parede; fumar maconha. O dia de amanhã não será mais colorido do que foi hoje. Seus problemas não acabarão. Seu tumor não ficará menor e seu vizinho insone continuará fazendo barulho durante a madrugada. Você não vai ganhar na loteria. A pessoa com a qual você se casou não irá ficar mais bonita com o tempo, e o condicionador para caspa ficará cada vez mais caro. E você continuará tendo caspa. E será sempre muito velho, muito novo, mais feio do que os outros e mais pobre e gordo demais, tímido demais ou exageradamente impulsivo. Você terá muitas variáveis para considerar, dificuldades a resolver; terá um carro caindo aos pedaços ou uma cadeira de rodas, um dente faltando, um pau ou um busto menor do que você queria, um emprego que você não queria, uma família que não queria você. Todos os dias da sua vida haverá alguém para dizer o que você deve fazer. Todos os dias você deixará de fazer o que importa. Você vai estudar, carregar, beber, conversar, cozinhar, trepar, datilografar, telefonar e descansar. Mas não irá criar seu próprio espetáculo. Você passará o dia aparafusando, buscando e contando, recontando, mas não terminará seu manuscrito jogado no fundo da gaveta. Vai assinar, converter, contratar e preencher, mas não deixará de ser seu carrasco pessoal, o estrangulador de si mesmo. Seu próprio medo, enraizado tão profundamente que já se tornou parte de você. Alimentado por você. Alimentando-se de você. Um matadouro psicológico. Todos os dias você descobrirá uma nova forma de enterrar suas expectativas. Um abatedouro de desejos. Suicídio emocional. Você se levanta pela manhã e descobre que o aquecedor estragou novamente, e desiste de pedir demissão hoje. Acha melhor esperar para mandar o seu chefe enfiar o dinheiro dele no rabo na semana que vem. Ou no mês que vem. Você vai esperar o próximo pagamento. Vai esperar o resultado do exame. Vai deixar o primeiro ato da sua peça trancada em uma pasta até o momento certo. Esperar um clima mais agradável para fazer sua viagem. Aguardar até que encontrem uma cura para o seu problema de pele. Até que a inflação diminua. Que seu filho cresça. Esperar até o fim do ano para abandonar tudo e começar a viver. Ou até o dia em que você seja demitido. Morra de AIDS. Roubem seu genial projeto. Você espera até o dia em que uma bala perdida acerte a cabeça de alguém, haja uma colisão aérea ou um carro incendeie-se com o motorista dentro. A sua cabeça; o seu carro. O jato particular que leva você até seu próximo cliente. Ou o luxuoso restaurante onde, a alguns sorrisos falsos e apertos de mão de fechar um rentável negócio, você diz, recostado na poltrona de veludo, que essa será sua última conquista empresarial. Seu último contrato milionário antes de hipotecar sua casa e se mudar para outro continente. E então um homem com mais ideais, motivações e culhões que você entra no lugar com dinamite presa ao corpo e explode os clientes, os funcionários, você e o seu sucesso financeiro.




 Todos os dias haverá algo mais divertido para assistir. Uma tarefa mais simples a ser realizada. Dia após dia, você descobrirá milhares de maneiras diferentes de se tornar seu próprio cárcere; sua própria fábrica de razões e fardos para não viver como deveria. Não fazer o que deve ser feito. Todos os dias você conhecerá um novo jeito de ignorar sua existência, abrir mão do seu talento e desperdiçar os anos que lhe restam. As semanas. As horas. Todos os dias haverá algo para impedi-lo de viver: um teste, um pai alcoólatra, um atentado. Uma tragédia no estado vizinho. Luto. Uma mancha de refrigerante no seu vestido de formatura. Sua vida não irá mudar. Não irá melhorar. Não ficará mais bela, mais rica, mais fácil e menos traumatizante. Você não deixará de sofrer. Todos os dias você poderá morrer. E todos os dias você poderá dar sentido à dor, ao sofrimento, aos estupros, às doenças, fomes e guerras do mundo; poderá valorizar cada sacrifício já realizado apenas para que você pudesse fazer o que importa. Criar sua história, deixar sua dádiva para o mundo e sentir que o poder de deus é simplesmente tudo aquilo que você deveria estar criando e destruindo agora. Matando e amando. Dando seu toque pessoal ao universo, assumindo, extraindo e modificando o que é seu pelo direito de nascença, sua assinatura na crosta da terra, em uma parede ou numa folha de jornal. Seu rosto, seu nome, seu trabalho; é o que continuará vivo depois do último dia. Seu último dia. Pode chegar daqui um ano. Dois. Dez. Ou amanhã. Ou não. Todos os dias haverá uma opção de mudar as coisas. Um motivo que será ignorado. Uma razão que você fingirá não ver. É uma questão pessoal. Uma escolha que você terá medo de tomar. Um impulso para agir. Uma deixa. E todos os dias haverá uma pergunta emoldurada atrás dos seus olhos:




Que tipo de pessoa você quer ser quando morrer?




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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Teoria dos seis graus de separação

A teoria dos seis graus de separação originou-se a partir de um estudo científico, que criou a teoria de que, no mundo, são necessárias no máximo seis laços de amizade para que duas pessoas quaisquer estejam ligadas.


[...]

Essa teoria também é provada pelo uso das redes de relacionamento, como o Orkut. A base de funcionamento do Orkut é a própria teoria, pois graças a ela o engenheiro de software responsável pela rede de relacionamentos, Orkut Buyukkokten pôde estabelecer uma relação intermediária entre todos os usuários.

Acredite se quiser. Apareceu até no Fantastico.

Confiram a data da postagem

Link do topico



Sempre tem um que não acredita



O Bráulio apagou o topico e sumiu, o garoto que ia postar as fotos da irmã, nem preciso falar.

Alguém ai conhece algum deles? De acordo com a Teoria dos seis graus de separação, sim!

Jogos Realistas

KO.

Eles estão chegando...

Corram para as colinas.

domingo, 1 de agosto de 2010

5 dicas para escrever melhor

Escrever não é tão difícil. Já dizia Pablo Neruda: É só começar com uma letra maiúscula e terminar com um ponto final. No meio, você coloca ideias. No meio, você coloca ideias.” O problema é justamente esse, muitas vezes se tem uma boa ideia, mas não conseguimos organizá-la, “colocar no papel”, de uma maneira coerente, correta, clara... Para mim, redigir um bom texto, aquele que me traz satisfação ao término, é um parto. Seguindo algumas regras básicas, você pode não se tornar um escritor de sucesso, mas tenho certeza que escreverá com mais facilidade e melhor:

► 1. Leia

Os benefícios da leitura são incontáveis e incluem o desenvolvimento de fala mais correta e de uma melhor escrita. Escrever é conseqüência da leitura. Você só vai ter vontade de escrever se ler. Não ligue para o que vão achar. O negócio é ler o que se gosta, sem ambição de agradar qualquer pseudo-intelectual formado em Letras.
► 2. Escreva

Não tenha medo do Word em branco. Escreva sobre qualquer coisa. Não fique à espera da "big idea". Escreva sobre a vida. E sem medo de fazer feio. Alguns escritores chegam a refazer mais de dez vezes cada linha que redigem. Mesmo que você não sonhe em ser o novo Hemingway, escrever vai melhorar sua lógica e o modo como você se expressa, além de enriquecer seu vocábulo. Separe cinco minutos por dia e escreva. Faça isso todo dia. Em menos de um mês, você vai estar se comunicando melhor e, espero, escrevendo mais de cinco minutos.

► 3. Conheça as regras (para poder quebrá-las)

Uma gramática mediana custa uns dez reais. Compre uma. Você nem precisa lê-la inteira. É claro que se conseguir, melhor. Mas seja ao menos curioso. Aprenda a pontuar. Entenda um pouquinho de concordância e estrutura. Não é tão difícil quanto parece. E, depois de conhecer as regras e saber usá-las em seu favor, não tenha medo de quebrá-las. Vale tudo. Inventar palavras, inverter estruturas, pontuar demais, pontuar de menos. O teclado é seu e quem manda nele são seus dedos.

► 4. Anote ideias (no celular)

Eu nem vou falar para você comprar um moleskine. É muito caro. Pode usar o celular mesmo. O importante é não deixar as idéias escaparem. Se você for como eu, cinco segundos depois de ter a ideia que vai mudar sua vida e, quiçá, o mundo, vai esquecê-la. Daí a necessidade de sacar seu celular – que está sempre num(a) bolso(a) próximo(a) – e anotá-la. Claro, você vai ter que fazer sua ideia caber em alguns caracteres. Mas isso tem muito a ver com nossa última dica.

► 5. Sintetize – quem pensa mais escreva menos

É possível abreviar uma (boa) história em uma frase. Claro que você não precisa escrever em todo lugar como se estivesse no Twitter. Mas a escrita é a arte de cortar palavras. Como seria esse post em menos de 100 caracteres? “Para escrever melhor: Leia, Escreva, Conheça as Regras, Anote Ideias e Sintetize”. O que dizer no meio disso é transpiração. Contudo não é tão difícil. 



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